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TRABALHADORES PROTESTAM CONTRA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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O Ministério Público do Trabalho quer multar em 38 milhões de reais a empresa Guararapes, que emprega mais de 40.000 pessoas no Brasil. O motivo seria a adesão ao Programa Pró-Sertão, que terceiriza parte da produção da empresa para o sertão nordestino, em oficinas de trabalho, o que o Ministério Público do Trabalho entende se tratar de precarização de mão-de-obra.

No entanto, os funcionários da empresa se revoltaram contra a atuação do Ministério Público e fizeram um protesto gigantesco na frente da sede do órgão público.

Ou seja, os trabalhadores não concordam com a atuação do órgão que alega estar lhes protegendo.

O inusitado demonstra o descompasso entre a teoria de proteção que inspira a atuação do Ministério Público do Trabalho, que se constituiu em tutor dos trabalhadores, e a vontade desses. A contradição revela que atuação do MPT é alinhada ideológica da esquerda global e em verdade não se importa com a vontade, opinião ou verdadeiro interesse de quem trabalha. É a reedição da velha política do “Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado” de Mussolini.

Esse alinhamento ideológico  se revela em um site de notícias que defende a atuação do Ministério Público do Trabalho contra a Guararapes, o reporterbrasil.org.br. Esse site é de uma ONG sustentada por outras ONGs  internacionais, dentre as quais a Fundação Ford, a Open Society de George Soros, por países estrangeiros e, supreendentemente, pelo próprio Ministério Público do Trabalho e pela Justiça do Trabalho. Essa é a lista de mantenedores da ONG Repórter Brasil (http://reporterbrasil.org.br/transparencia/):

“Catholic Relief Service, Centre for Research on Multinational Corporation (Somo), Christliche Initiative, Combonianos, Cooperbio, DGB, Embaixada da Holanda, Finwatch, Ford Foundation, Framtiden I Vare Hender, Fundação Friedrich Ebert, Fundação Rosa Luxemburgo, Global Forest Watch, Justiça do Trablho, Ministério Público do Trabalho, Mongabay, Open Society, Organização Internacional do Trabalho, Swedwatch, The Sigrid Rausing Trust, doações de pessoas físicas pelo site da organização via assinaturas, doações de pessoas jurídicas e recursos oriundos da veiculação de documentários dentro e fora do Brasil.”

Mais esquisito, mas igualmente coerente com a atuação da esquerda, foi a ação dos sindicalistas do Rio Grande do Norte, que fizeram bloqueio em uma ponte para que os trabalhadores não fossem protestar contra o MPT! Creiam! Sindicatos tentando impedir o protesto de quem deveriam representar.

A multa de 38 milhões de reais seria por “danos morais coletivos”, uma nova categoria inventada pelo Ministério Público e que abrange qualquer coisa, mesmo sem prova de ter efetivamente ocorrido. Ah! É claro, o valor é destinado a ONG’s de interesse do MPT.

O Arthur do canal do Youtube MAMÃEFALEI foi até o Rio Grande do Norte e produziu excelente matéria desnudando o caso absurdo, como estão nos vídeos abaixo. A Procuradora não atendeu o canal porque estaria “cuidando de interesses privados” durante o horário de expediente.

Depois os mesmos sindicatos promoveram um ato de apoio ao Ministério Público do Trabalho. A maioria das pessoas que participaram desse ato dos sindicalistas tristemente nem sabiam do que se tratava, se manifestaram favoravelmente à empresa e foram levados por transporte pago pelos sindicatos. Por essas e outras é bem-vindo o fim da contribuição sindical obrigatória.

O resumo é que está revelado de forma muito clara o aparelhamento ideológico do Estado, onde órgãos como o Ministério Público do Trabalho agem para atender a uma pauta política identificada com o socialismo internacional e não com os interesses dos brasileiros e muito menos com as finalidades do serviço público que exercem.

Vejam os vídeos e avaliem por si próprios:

https://youtu.be/BAbK4uuxfxk

https://youtu.be/TtFVyukyS-s

 

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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