Passo Fundo

[ATUALIZADO] Patussi sugeriu área para difusão do islamismo em Passo Fundo, mas esclarece que a sua preocupação é com a perturbação do sossego público

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Márcio Patussi (PDT) sugere, durante Sessão Plenária da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, a criação de espaço para rotinas de cultura e religião dos estrangeiros que estão na cidade.

Fatos

Valdo de Moraes foi Orador do Grande Expediente, período de 30 minutos concedido a um vereador para apresentar seu trabalho parlamentar, na Sessão Plenária do dia 13/11/2017.

Destacou que vem trabalhando para que seja criado em Passo Fundo um local para o comércio dos ambulantes estrangeiros espalhados pelo centro. Apontou que, embora ciente da necessidade do trabalho, já ocorreu uma série de conflitos com os comerciantes e com os fiscais da prefeitura.

Marcio Patussi, fazendo uso do aparte, sugeriu que também fosse destinada uma área para as atividades culturais e religiosas desses estrangeiros.

(Vereador Márcio Patussi)

Acompanhe no link a seguir o trecho da fala dos vereadores: https://youtu.be/ReKMErtKdao

Lócus já abordou a situação dos estrangeiros que estão na cidade

Jesael da Silva, articulista da Lócus, já relatou o problema no vídeo a seguir: https://youtu.be/G_VZsxwbHy0

O problema

Ao destinar espaço para se difundir outras culturas, sobretudo a islâmica, o vereador abre precedentes para um debate que está deixando o mundo de cabelos em pé: O islã é religião de paz (como Hilary Clinton e Obama dizem)? Precisamos tolerar o islamismo? Como isso pode afetar as nossas vidas?

O Brasil é formado por 90% de cristãos. Muitos insistem no texto da nossa Constituição que estabelece o Brasil como Estado laico, isto é, sem adotar uma religião oficial. Isso vem desde os tempos de Rui Barbosa, famoso jurista brasileiro. Mesmo assim, a força dos costumes está acima de qualquer lei: na Índia, por exemplo, o sistema de castas foi abolido pela lei, mas não pelas tradições. A lei não pode alterar a natureza das coisas e muitos mesmo anular tradições milenares.

Conforme consta no Portal Brasil, 92% da população de Senegal (país de onde vem grande parte desses ambulantes) adota o Islã como religião (http://www.portalbrasil.net/africa_senegal.htm), que prega, entre tantas outras coisas, a submissão feminina, a morte aos homossexuais, a intolerância contra outras religiões.

A Republica Federativa do Brasil pode ser laica: as pessoas, no entanto, não. O que há em vigor é a tradição cristã. A lei quer acabar com costumes nacionais, e isso obviamente não deve ser respeitado.

A invasão islâmica no mundo

Os problemas que a chamada “invasão islâmica” tem causado no mundo não são representados apenas por atos terroristas. Muitos países europeus aumentaram exponencialmente seus índices de assassinatos, roubos e estupros. Veja no vídeo a seguir um belíssimo esclarecimento sobre o mito da minoria radical islâmica: https://www.youtube.com/watch?v=QkgRVggM-XE.

Londres é um símbolo dos problemas que as comunidades islâmicas representam à cultura ocidental, embora muitas outras capitais europeias tenham passado pelo mesmo problema. O politicamente correto é o adulto que teima em adolescer e não voltar os olhos para a realidade.

(Europeus, acima, abraçando a causa dos refugiados. Entretanto, conforme imagens abaixo, a realidade acaba surtindo efeitos devastadores para a própria sociedade.)

Algumas considerações

Valdo está certo na análise a respeito dos ambulantes, que eles precisam trabalhar e sem atrapalhar o comércio local. Patussi, entretanto, se sugere a criação de lugar para difusão da cultura islâmica, que pague com o próprio bolso pela propriedade do local, afinal seria um contrato de doação.

Estrangeiros gozam de tratamento isonômico. Não é preciso ser diferente. No entanto, para que possam viver no Brasil, é preciso respeitar e viver de acordo com as normas e valores brasileiros.

 

ATUALIZAÇÃO:

O Vereador Márcio Patussi procurou a equipe da Lócus para esclarecer a sua fala na Câmara. Os moradores da região da praça Tochetto haviam procurado o vereador para que fossem tomadas medidas referentes às práticas religiosas dos senegaleses aos redores. Pela segurança e pelo sossego público é que sugeriu a indicação de outro local.

Este foi o esclarescimento do vereador à nossa equipe, garantindo que em nenhum momento sua intenção foi a de difundir a cultura islâmica em Passo Fundo.

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