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A crise do “Mais Médicos” foi mais um factoide plantado pela esquerda

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Não faz muito tempo, escrevi aqui no blog que era uma mentira a afirmativa de que Jair Bolsonaro tivesse acabado com o “Mais Médicos”. Cuba se retirou unilateralmente do programa por não aceitar os novos termos anunciados pelo presidente eleito. Entre eles, o de que os médicos do país deveriam prestar o exame de revalidação, além de passarem a receber o salário na integra, ao contrário do que estabelecia convênio espúrio firmado durante o governo de Dilma Rousseff. 

Quando Cuba anunciou a recusa de aceitar o novo acordo, parte considerável da mídia criticou a postura de Bolsonaro, fazendo dele o grande culpado pelo caos que se instalaria com a saída dos profissionais cubanos. Municípios pequenos não teriam atendimento médico adequado e necessitados contrairiam doenças das mais variadas. Em minha conta no Facebook, ironizei escrevendo que a sensação que se tinha ao ler alguns jornais é de que a saúde brasileira deixaria de ser igual a da Noruega.

Não demorou para que o factoide alarmista plantado pela esquerda fosse amplamente desmoralizado pelos fatos. Tão logo o governo abriu edital para suprir as vagas abertas, milhares se inscreveram. De acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, 30.734 profissionais se inscreveram com registro (CRM) e 21.407 foram efetivados. Desses, 8.278 médicos já foram designados aos municípios em que irão atuar. Em menos de duas semanas, 97,2% da carência foi atendida.

O que fica evidente é que o governo petista nunca enfrentou de fato o problema do atendimento médico com o propósito de resolvê-lo. A causa da saúde, fundamental para milhões de brasileiros pobres, foi instrumentalizada como forma de subsidiar uma ditadura caribenha. Os laços ideológicos do PT com o regime comunista de Cuba se sobrepuseram aos interesses nacionais da mesma forma como a ânsia de propagar a histeria fez com que jornalistas militantes e especialistas engajados deixassem de lado o dever de informar.

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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