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Passo Fundo

A LAMENTÁVEL JORNADA NACIONAL DA LITERATURA

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A tão querida Jornada Nacional da Literatura de Passo Fundo se transformou em um palco de choramingos de autores alinhados com a esquerda, especialmente petistas, usando do importante evento cultural para destilar o seu ódio contra a sociedade brasileira que expurgou o PT do governo.  Nessa linha, foi produzido um vídeo pela Jornada e postado no Youtube, com várias cenas do Governo Dilma e de políticos, do impeachment e com entrevista do jornalista Felipe Pena, onde o mesmo afirmava que o expurgo de Dilma e do PT foi um golpe de uma quadrilha que está no poder e seguindo nessa linha de discurso, apoiado no contexto pelo vídeo. Após a publicação da primeira versão deste artigo, que não incluía este parágrafo, e de uma penca de críticas, o vídeo foi tirado do ar. No texto, enfrentei o discurso, assumindo a responsabilidade por ter pedido o impeachment da presidente.  Sim, autores, foram milhões de nós, sem vínculos partidários, que fomos às ruas para pedir o fim de um governo corrupto e que pretendia implementar um regime totalitário no Brasil e na América Latina. E os nossos filhos, que participaram de todas as jornadinhas antes de você estavam lá também. Ah! Só para esclarecer, se você afirma que o governo atual é uma quadrilha que está no poder, não esqueça que essa quadrilha é de vocês, pois o vice só assume por força de lei ante a vacância do cargo de presidente. Se é quadrilha, é a parte que restou do seu bando criminoso. Quando você chama de golpe misógino o impeachment, no uso proposital de uma linguagem alarmista e tecnicamente imprópria, você nos acusa de golpistas e preconceituosos. Golpista é você, que apesar de toda a titulação que tem, não tem a dignidade de trabalhar com a verdade. Aliás, seu discurso confessa isso ao dizer que “o jornalismo não é o espelho da realidade, mas sim uma construção social dessa realidade”. Quer dizer, ao invés de refletir os fatos, o “seu” jornalismo constrói uma versão para interferir na percepção das pessoas sobre a realidade e impor o seu modelo cultural e político. Isso é golpe. Um golpe na credulidade das pessoas. E o fato de Dilma ser mulher não foi o relevante para ser deposta. O que importa é que deu um golpe nas contas públicas e foi incompetente para gerir o país, seja ela de qualquer letrinha dos LGBTQQ. Resumo da falta de honestidade intelectual é dizer que impeachment é golpe ao tempo em que grita “Fora Temer. Um mínimo de coerência é necessária. Mas eu sei que não posso exigir isso, pois é um produto muito caro que a esquerda brasileira, salvo raras exceções, não tem capital moral para adquirir. Aliás, falando em capital, legal é fazer ataques à população que está pagando a conta da Jornada, seja através da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet -, do programa Pró-Cultura do Estado do Rio Grande do Sul ou dos recursos do Município de Passo Fundo. Mais respeito com a grana de quem te paga as despesas. Espero que os patrocinadores apoiem suas ideias, pois a Jornada já deixou de acontecer por falta de apoio financeiro. Engraçado, como esse povo socialista adora uma verbinha pública. Talvez por isso não produzam nada de revelante. O que resta a nós pagadores de impostos é lamentar que a elite intelectual do Brasil seja tão burra, desonesta, incompetente, totalitária e que a nossa Jornada de Literatura agora seja deles. O link do vídeo que foi retirado Youtube e estava na Jornada Nacional de Literatura em 3 de Outubro:  Link original: https://www.youtube.com/watch?v=_3KBzrlBHpYhttps://www.youtube.com/watch?v=-2RpFis1w3Q

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Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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