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Cinco momentos de histrionismo lunático protagonizados por Gleisi Hoffmann

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Antes do mensalão, o PT formava sólidos quadros de esquerda. Não é preciso gostar de José Dirceu para reconhecer nele enorme capacidade de articulação, além de tutano na arte de fazer política. O mesmo pode ser dito de Antonio Palocci, ex-militante da Libelu (Liberdade e Luta) e artífice da aproximação de Lula com o mercado financeiro. Conforme essas e outras figuras foram sendo acertadas pelas mais diversas denúncias de corrupção, abriu-se espaço para que líderes de menor expressão se tornassem mais e mais influentes dentro do partido. Não faz muito tempo, o irrelevante Sibá Machado chegou a liderar o PT na Câmara dos Deputados. Situação que, na época em que José Genoíno brilhava no Congresso, jamais seria admitida.

O melhor retrato da decadência petista é sua atual presidente, a senadora Gleisi Hoffmann. Conhecida pelos seus apelidos nas planilhas de propina da Odebrecht, ela certamente será lembrada na história política brasileira. Não apenas por seu envolvimento nas investigações da Lava Jato, na qual é acusada de receber ilegalmente R$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobras, mas também pelo histrionismo de suas declarações. Em pouco menos de uma semana, a petista afirmou que para prender Lula seria necessário “matar gente” e culpou a Lava Jato pela morte de Marisa Letícia. São apenas dois momentos de muitos outros capazes de envergonhar até Eduardo Suplicy. Abaixo, seguem cinco deles, incluídos os dois já mencionados:

Gleisi convoca greve de sexo contra Michel Temer:

Gleisi, acompanhada de Lindbergh Farias, comemora a anulação do impeachment por Waldir Maranhão:

https://www.youtube.com/watch?v=qcTH7VnSeXU

Gleisi recebe aula de Administração Pública do procurador Júlio Marcelo, do Ministério Público de Contas:

https://www.youtube.com/watch?v=VwxhM3EVtuo

Gleisi afirma que, para prender Lula, será necessário “matar gente”:

https://www.youtube.com/watch?v=ufUG1enhny0

Gleisi responsabiliza Lava Jato pela morte de Marisa Letícia (a partir de 2h34min):

https://www.facebook.com/pt.brasil/videos/1621937517892617/

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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