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Passo Fundo

Resumo da Sessão Plenária de 04/09/2019

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A seguir, os destaques da Sessão Plenária do dia 04/09/2019 da Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Grande Expediente

Eloí Costa (MDB), por conta dos festejos tradicionalistas do mês de setembro, prestou homenagem a pessoas ligadas ao tradicionalismo:  a coordenadora da 7ª Região Tradicionalista, Gilda Galeazzi; o pesquisador e atuante do movimento tradicionalista, Orlei Caramês; o patrão do CTG Moacir da Motta Fortes, Adélio Gomes; o patrão do CTG Estância Nova, Antônio Loesi de Moraes; o patrão do CTG Eduardo Muller, Vilson Dornelles da Silva; o patrão do CTG Associação de Trovadores Pedro Ribeiro da Luz, Roque Peruzzolo, e o patrão do CTG Lalau Miranda, Odalino Bonamigo.

Universidades comunitárias

Alex Necker (PCdoB) comentou a preocupação com PEC do senador Tasso Jereissati (PSDB) para retirar o financiamento das universidades para concessão de bolsas de estudo, conforme destacou. O parlamentar irá coordenar uma moção de repúdio à proposta, que será melhor detalhada nos próximos dias. 

Codepas

Aristeu Dalla Lana (PDT), que já dirigiu a Codepas, falou que sua gestão foi marcada pelo pagamento de dívidas, saneamento das contas, isso sem precisar demitir ninguém. Para ele, a crise enfrentada atualmente tem marca das últimas gestões municiais: “Em 2003, a Codepas não tinha um único centavo de dívidas; em 2005, apareceu R$ 11 milhões. E eu dizia: ‘ De onde tirar essa dívida’?”, apontou. 

Rufa (PP) criticou a falta de informações do Poder Executivo sobre a situação da empresa e o que será feito nos próximos dias. Os funcionários vivem um momento de incerteza e nem os vereadores estão plenamente cientes das providências que estão sendo tomadas. 

Eloí (MDB), fazendo uso do aparte, informou que marcou audiência pública, que será realizada no dia 17, para melhor compreender a situação e buscar soluções para a empresas e funcionários. 

Luiz Miguel (PDT), que esteve recentemente em Porto Alegre para conhecer o modelo de gestão adotado pela empresa Carris, disse que Passo Fundo poderia ter como modelo outras instituições que prosperam no setor. Além disse, apontou que o monopólio desses setores são prejudiciais à população. 

Saúde

Rufa (PP) relatou inúmeras reclamações para agendamento de consultas odontológicas nos postos de saúde da cidade. Para o parlamentar, os profissionais que estão atuando não estão sendo capazes de oferecer um serviço de qualidade para a comunidade. Tchêquinho (PSL), fazendo uso do aparte, criticou a postura da atual gestão, que costuma se valer dos órgãos de imprensa para informar que está tudo bem, quando na verdade são inúmeras as falhas mapeadas no sistema de saúde. 

Incêndio na Vila Entre Rios

Paulo Neckle (MDB) elogiou a atuação do secretário de habitação municipal para resolver a situação das famílias atingidas pelo recente incêndio na Vila Entre Rios. Mesmo contando com baixo orçamento, o secretário não tem medido esforços para buscar apoio da comunidade no amparo daquelas famílias. 

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Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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