Entre em contato

Passo Fundo

Saiba quanto o partido de cada candidato a prefeito de Passo Fundo gastou no município em 2019

Publicado

on

 

Os partidos políticos também precisam prestar contas de seus gastos, não apenas no ano eleitoral. Quem gastou mais?

Os partidos políticos no Brasil são alimentados financeiramente por diversas fontes de recursos: Fundo Partidário, Recursos para Campanha, Fundo Especial de Financiamento de Campanha e outros. Todos são obrigados a dar transparência das receitas e despesas para o TSE, e estes dados são divulgados pelo site “Divulga SPCA”.

As prestações de contas do ano corrente ainda estão abertas ou nem foram enviadas. Há dados preliminares apenas do PSB (R$ 10.000,00 em receitas de pessoa física e zero despesas).

Gastos dos diretórios municipais em Passo Fundo – 2019

PSTU (Arthur Bispo)

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados declarou uma receita de R$ 4.800,00 e uma despesa de R$ 3.015,53.

A origem dos recursos vem toda de pequenas doações de pessoas físicas, e a maior despesa é com aluguel, sendo favorecido o Sindicato dos Empregados do Comércio de Passo Fundo, quase 100% da despesa. O resto foi gasto com pequenas taxas bancárias.

PSOL (Celso Dalberto)

A prestação de contas do exercício de 2019 ainda não foi apresentada pelo partido.

PSC (Cláudio Doro)

O Partido Social Cristão declarou que não teve movimentações financeiras em 2019.

PCdoB (Juliano Roso)

O Partido Comunista do Brasil declarou que não teve movimentações financeiras em 2019.

PSDB (Lucas Cidade)

O Partido da Social Democracia Brasileira declarou uma receita de R$ 9.541,93 e uma despesa de R$ 1.242,50.

Os recursos recebidos foram todos de pessoas físicas e as despesas foram todas com tarifas bancárias na Caixa Econômica Federal.

PDT (Márcio Patussi)

O Partido Democrático Trabalhista declarou uma receita de R$ 5.055,00 e uma despesa de R$ 5.359,38.

Os recursos são todos de pequenas doações de pessoas físicas e as despesas são com contador, trabalhistas (rescisão de contrato), Receita Federal, taxas bancárias, aluguel e energia.

PSB (Pedro Almeida)

O Partido Socialista Brasileiro declarou R$ 40.048,54 de receitas e R$ 39.233.63 de despesas. É, de longe, o partido mais “rico” entre os candidatos que estão na disputa pela prefeitura de Passo Fundo.

As receitas são todas de pessoas físicas, muitas com cargo na atual administração, variando entre R$ 9.132,00 e R$ 180,00. As despesas são com o TRE (juros e multas), aluguel, contador, taxas bancárias, internet/TV a Cabo e energia.

Os partidos políticos no Rio Grande do Sul

Os Diretórios Estaduais dos partidos também prestam contas para o TSE. Em 2019, estes foram os números:

PSTU: R$ 37 mil em receitas e R$ 37 mil em despesas.

PSOL: R$ 640 mil em receitas e R$ 605 mil em despesas.

PSC: R$ 107 mil em receitas e R$ 111 mil em despesas.

PCdoB: R$ 368 mil em receitas e R$ 309 mil em despesas.

PSDB: R$ 2,6 milhões em receitas e R$ 2,4 milhões em despesas.

PDT: R$ 526 mil em receitas e R$ 526 mil em despesas.

PSB: R$ 1,8 milhão em receitas e R$ 1,1 milhão em despesas.

 

É curiosa a situação dos líderes de grupos políticos que almejam chegar ao poder em Passo Fundo, no ano anterior às eleições. Por valores irrisórios ou desorganização, algumas agremiações sequer prestaram contas. Por outro lado, é evidente que a tão falada “máquina pública” indiretamente já vem de véspera ajudando o PSB, partido da situação. É a força mais preparada (em recursos) para disputar a eleição, impor suas ideias e executar estratégias. Serve de ensinamento para muitas pessoas, de partidos ou fora deles: ideias custam dinheiro.

Veja também

As promessas (ou a falta delas) nos Planos de Governo dos candidatos a prefeito de Passo Fundo.

Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

Publicado

on

A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

Continue Lendo

Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

Publicado

on

dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

Continue Lendo

Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

Publicado

on

O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

Continue Lendo

Mais Acessados

Copyright © 2021. Lócus Online.