Entre em contato

Passo Fundo

Sessão Plenária Extraordinária de 05/01/2021

Publicado

on

A seguir, os destaques da Sessão Extraordinária desta terça-feira (05), na Câmara de Vereadores de Passo Fundo

Comissões Definidas

Conforme divulgado pela Comunicação da Câmara, as quatro Comissões Permanentes da Câmara Municipal de Passo Fundo já possuem as composições que assumirão os trabalhos durante o ano de 2021, também citado durante a Sessão. A estruturação de cada comissão se deu a partir da proporcionalidade das bancadas, de modo que as equipes serão atuantes por todo um Período Legislativo Ordinário. Na oportunidade, cada comissão também elegeu seus respectivos presidente e vice.

A composição da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) será feita pelos vereadores titulares Janaína Portella (MDB), eleita presidente, Wilson Lill (PSB) eleito vice-presidente, Tadeu Moraes Trindade (PDT), Ada Cristina Munaretto (PL) e Evandro Meireles (PTB). Na suplência ficaram os vereadores Regina dos Santos (PDT), Michel Oliveira (PSB), Dr. Alberi Grando (MDB), Rodinei Candeia (PSL) e Renato Tiecher (PSC).

A Comissão de Finanças, Planejamento e Controle (CFPC) terá como parlamentares titulares Gio Krug (PSD) eleito presidente, Rodinei Candeia (PSL) eleito vice-presidente, Gleison Tulio Consalter (PDT), Indiomar dos Santos (SOLIDARIEDADE), e Dr. Alberi Grando (MDB). A suplência ficará por conta dos vereadores Tadeu Moraes Trindade (PDT), Ada Cristina Munaretto (PL), Leandro Rosso (REPUBLICANOS), Luizinho Valendorf (PSDB) e Janaína Portela (MDB).

A Comissão de Patrimônio e de Desenvolvimento Urbano e do Interior (CPDUI) será comandada pelos vereadores Nharam Vieira Carvalho (DEM), eleito presidente, Eva Valéria Lorenzato (PT), eleita vice-presidente, Claudio Luiz Rufa Soldá (PROGRESSISTAS), Renato Orlando Tiecher (PSC) e Ernesto dos Santos (PDT). Como suplentes foram definidos os vereadores Altamir dos Santos (CIDADANIA), Evandro Meireles (PTB), Wilson Lill (PSB), Regina dos Santos (PDT), Tadeu Moraes Trindade (PDT).

Por último, a Comissão de Cidadania, Cultura e Direitos Humanos (CCCDH) terá como titulares os vereadores Leandro Rosso (REPUBLICANOS), eleito presidente, Luizinho Valendorf (PSDB), eleito vice-presidente, Regina dos Santos (PDT), Altamir dos Santos (CIDADANIA) e Michel Oliveira (PSB). A suplência ficará a cargo dos vereadores Indiomar dos Santos (SOLIDARIEDADE), Janaína Portella (MDB), Gio Krug (PSD), Wilson Lill (PSB) e Ernesto dos Santos (PDT).

Emendas Impositivas

Em discussão, as Mensagens nº 39 e 40/2020, de autoria do Poder Executivo Municipal, de veto total às emendas impositivas do projeto de lei nº 46/2020 que “estima a receita e autoriza a despesa do município de Passo Fundo para o exercício financeiro de 2021”.

Primeiro a discutir a matéria, o vereador Sgt. Trindade (PDT) tratou das emendas 7, 11, 13, 24 e 25, que dispõem sobre unidades básicas de saúde do interior. Na justificativa de veto apresentada pelo Executivo, a falta de recursos para a contratação de pessoal foi apontado como motivo. No entanto, a solicitação havia sido para reforma e compra de materiais, pedindo a manutenção das emendas.

Rodinei Candeia (PSL), relator dos vetos às emendas, apontando que os vetos foram dados, de maneira geral, com argumentos genéricos, com argumento de que não havia sustentação técnica. Em síntese, o vereador divulgou nas redes sociais suas considerações:

As justificativas apresentadas pelo executivo ao veto total das 66 emendas apontadas pelo Executivo se embasaram em razões de ordem técnica, aspecto decorrente do princípio do interesse público, que em sua maioria entram no mérito administrativo da própria política pública pretendida pelo parlamentar que apresentou a emenda, as quais deveriam ter sido objeto de posterior adequação orçamentária, na forma da legislação vigente. Preferiu o Poder Executivo vetar desde logo, sem buscar o ajuste técnico necessário. Desse modo, há uma verdadeira retirada de competência da Câmara de Vereadores em apresentar emendas impositivas ao orçamento e influenciar diretamente as políticas públicas municipais.

Na prática, com a redução da realização das receitas municipais, decorrentes das dificuldades financeiras que a economia brasileira como um todo passou, os vetos parecem ter sua verdadeira motivação na necessidade do município fazer caixa com os valores constitucionalmente garantidos para políticas públicas propostas pelos vereadores.

As emendas foram realizadas por parlamentares da legislatura que se encerrou em 31 de dezembro de 2020, os quais foram convocados extraordinariamente para apreciá-las ao fim do período legislativo passado, quando poderiam ter apreciado e derrubado os vetos e não o fizeram, demonstrando desinteresse político nas suas efetivações, o que inviabilizou politicamente a derrubada dos vetos.

No entanto, das 66 emendas vetadas, duas tiveram seus vetos derrubados pelo plenário. Uma delas, por nossa proposição, trata da destinação de recursos para a casa de acolhimento de mulheres vítimas de violência em Passo Fundo, o que é de extrema importância. A outra destina recursos para a vacinação do funcionalismo público municipal.

A vereadora Prof. Regina (PDT) destacou que, para a submissão das emendas, os vereadores discutem o assunto, mas acabam não sendo levados em consideração pelo Poder Executivo: “O Executivo acaba não tendo um respeito pelos encaminhados feitos pelos vereadores”, apontou. Ainda, ressaltou que as demandas encaminhadas pela população nas audiências públicas também acabam desconsideradas.

Das 66 emendas vetadas pelo Executivo, duas delas tiveram o veto derrubado: a que destina verba para melhoria à casa de atendimento a mulheres vítimas de violência e outra que destina valor para imunização dos servidores municipais contra a Covid-19. As demais emendas tiveram seu veto mantido.

 

Vídeo completo

Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

Publicado

on

A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

Continue Lendo

Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

Publicado

on

dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

Continue Lendo

Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

Publicado

on

O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

Continue Lendo

Mais Acessados

Copyright © 2021. Lócus Online.