Entre em contato

Covid-19

Nenhuma surpresa no final da pandemia

Publicado

on

Nenhuma surpresa no final da pandemia.

Ainda restam dúvidas sobre a origem do vírus. Continuamos à mercê de novos vírus potencialmente fabricados em laboratórios, com objetivos diversos, que mais cedo ou mais tarde levarão o mundo a outro episódio de loucura coletiva.

Nenhuma legislação ou pacto mundial proposto com intenção de garantir direitos e estabelecer protocolos, para minimizar impactos em eventos semelhantes no futuro, prevenindo que uma crise desencadeada por decisões precipitadas e potencialmente inúteis sejam novamente tomadas, impedindo que se estabeleça uma nova “idade das trevas”, pelo colapso dos alicerces da nossa civilização.

Lobbies de laboratórios comandando a ciência, adequando políticas de saúde, para garantir o retorno financeiro e a satisfação dos acionistas com os CEOs dessas empresas, ao vender vacinas e tratamentos caros, ao mesmo tempo que  barram quaisquer iniciativas de manejos baratos, convencendo o mundo que apenas o que lhes convêm pode ter eficácia.

“Especialistas” de plantão se apresentando na imprensa, afirmando que há consensos e  unanimidade, negando a existência de opiniões divergentes, mesmo que essas sejam proporcionalmente tão ou mais expressivas quanto as suas, classificando todos colegas, muitas sociedades e organizações científicas como negacionistas ou amadoras.

Políticas de saúde inovadoras  foram estabelecidas suprimindo  as vigentes, as quais sempre foram o alicerce do manejo de epidemias, como isolamento vertical, imunidade de rebanho, intervenção e tratamento  precoce, pesquisa científica adequada para imunizantes antes de permitir seu uso em grande escala.

Difícil de acreditar, no início da pandemia, o contador de mortos não se importava com a presença ou não de comorbidades ou idade avançadas. Não havia óbitos “com Covid”, apenas “de Covid”. Após o advento dos imunizantes, o discurso inverteu-se: se morreu é porque já estava doente, velho, a vacina não funcionaria neste caso.  Esquecem que foi para esta população que ela foi criada? A letalidade em adultos jovens e sadios sempre foi semelhante a outras síndromes gripais.

Passamos de um discurso de que as vacinas são extremamente eficientes, previnem a casos  em 100%, para “nunca dissemos isso”: vacinas são muito eficientes, mas só se não aglomerar, se usar máscara e se for adulto jovem sem comorbidades.

Continuamos com um discurso de qual é necessário “imunizar” os já naturalmente  imunes, ou seja, aqueles que já passaram a doença e que têm anticorpos dosados como adequados, novidade no espectro da imunologia!  Consideramos que vale o risco para o bem da sociedade.  E se fosse o contrário? Como sabemos, a ciência aponta para uma imunidade mais efetiva e duradora daqueles que já passaram. Não seria o caso de expor todo mundo a infecção então?  Claro que não, pois muitos morreriam sem precisar.  Assim como vacinar os já imunes! Há risco sim, embora mínimo em tomar qualquer vacina, temos o direito de ignorar? Apenas para manter a retórica.

O código de ética PROIBE – sim, é necessário grifar – proíbe um médico de impor mesmo por coesão ou chantagem um tratamento a um paciente, mas médicos gestores se fazem de esquecidos e subscrevem medidas coercitivas, como apoiar demissão de não vacinamos, validar passaportes vacinais, isolamentos compulsórios para cidadãos que discordaram da imunização, pelo risco de “não vacinado contaminar vacinado”, ora vejam!

Superficialmente falamos de segurança em novos métodos de imunizantes, isso sem haver POSSIBILIDADE de sabermos se há, pois é leviano afirmar que novos tratamentos possam levar a sequelas ou consequências futuras, obrigando uma fatia da população, que estatisticamente não corre risco significante com o Covid, como é o caso dos adolescentes e crianças, a se submeterem à vacinação.

Não, não há novidades, pois isto é notório: se for conivente à politica, as ideologias vigentes farão tudo igual na próxima vez, quando direitos civis e humanos serão ignorados,  assim como etapas de pesquisa, e serão novamente controladas a mídias, deletando e apagando o contraditório, na ânsia de que a população não questione, mas obedeça. Já em caso contrário, se desagradar os mandatários do futuro, tudo será diferente, e aquilo que foi feito será reescrito, esquecido, e aqueles que recordarem serão contrariados pelos interessados que então dirão: “não foi bem assim”…

Continue Lendo

Covid-19

Mais de dois anos depois, a Prefeitura de Passo Fundo ainda gasta milhões com o coronavírus

Publicado

on

gasta milhões

De folha de pagamento até ajuda para grupos artísticos, muito dinheiro vai para a conta do vírus na cidade

Lá se vão quase 900 dias desde o primeiro caso de COVID-19 na cidade de Passo Fundo, mas o problema financeiro parece longe de acabar. A “Transparência COVID” da prefeitura aponta um gasto empenhado de R$ 7 milhões em 2022, até o dia 6 de setembro. Deste valor, foram pagos R$ 6,88 milhões.

A lista de beneficiados em 2022 com dinheiro público tem 260 nomes. Há pagamentos para empresas fornecedoras da saúde, como esperado, mas a maioria entrou como folha de pagamento (R$ 4,1 milhões). Passo Fundo ainda pagou R$ 800,00 para 203 pessoas a título de “Auxílio a Pessoas Físicas”, dentro de programas culturais em parceria com o governo do Rio Grande do Sul.

Acima: habilitação da Prefeitura de Passo Fundo em edital para cultura no governo do estado. Publicação do DOE completa, aqui.

Entidades tradicionalistas foram contempladas através da Lei 5564/2021, criadora do auxílio específico para o setor. A Lei do Executivo projetou um impacto financeiro de R$ 270 mil. As entidades receberam valores entre 5 e 20 mil Reais e precisam prestar contas das despesas autorizadas, que vão de pagamentos de aluguéis até despesas com instrutores.

Câmara aprovou

É bom lembrar que os gastos extras com dinheiro municipal passaram pela Câmara de Vereadores de Passo Fundo, com aprovação. Tema delicado, mas que exige uma avaliação profunda da casa para que fiscalize a destinação dos recursos, prestação de contas e o real impacto no orçamento de Passo Fundo, seja para mais ou para menos: se a cidade ficará prejudicada por falta de recursos que foram aplicados nos auxílios ou se o gestor teve liberdade para realizar gastos – perante a folga – que não realizaria em tempos normais. Que aliás já são normais faz tempo para quem não ganha dinheiro público em época de eleição.

Listão

Direto da transparência da Prefeitura de Passo Fundo, a lista com as pessoas e entidades beneficiadas com auxílio ou que tiveram produtos ou serviços pagos na “Conta COVID” no ano de 2022 (até o dia 6/9). Acesse aqui o PDF.

Veja também

Socorro aos artistas passo-fundenses: dinheiro público para aliviar os efeitos da pandemia (agosto de 2020)

Mas afinal, quanto dinheiro o Governo Federal mandou para Passo Fundo gastar com a pandemia? (setembro de 2020)

 

 

 

Continue Lendo

Covid-19

Candeia: “Lockdown não teve eficácia nenhuma”

Publicado

on

Recentemente, o Ministério da Saúde brasileiro decretou o fim do estado de emergência sanitária nacional. Na tribuna, Rodinei Candeia (REPUBLICANOS) apontou os erros e acertos dos órgãos públicos durante a pandemia de Covid-19.

Continue Lendo

Covid-19

Candeia critica atuação do Conselho Municipal de Direitos Humanos em Passo Fundo

Publicado

on

Eu vejo que essas entidades que se dizem protetoras dos direitos humanos em verdade usam as suas posições para impor o entendimento verdadeiramente político-ideológico sobre o comportamento das pessoas, querendo sobrepor a competência que tem o Executivo Municipal para tratar dessas matérias.” (Candeia)

Poucas semanas atrás, o prefeito de Passo Fundo Pedro Almeida se manifestou nas redes sociais acerca do uso obrigatório de máscaras na cidade. Na ocasião, disse que achava prudente a liberalização do uso em locais públicos, posteriomente promulgando decreto. Ocorre que muitas pessoas já não estavam usando máscara em locais públicos, embora muitos respeitassem as exigências relacionadas a ambientes fechados. Acabou sendo mais discurso do que uma ação efetiva sobre essa questão na cidade. Na prática, no entanto, muitos deram aquela interpretação lato sensu para o decreto, deixando até mesmo de usar máscaras em ambientes fechados.

Leia mais em: Pedro Almeida decide colocar na conta de Bolsonaro a história das máscaras

Nesta história, é certo que alguns grupos, sobretudo aqueles que marcaram seu posicionamento “pró” tudo o que estava relacionado a covid e suas medidas autoritárias e restritivas, não deixaria o assunto por isso mesmo. E foi o que fez a Comissão de Direitos Humanos de Passo Fundo.

Então a CDHPF protocolou ação civil pública, a fim de obrigar a população a voltar a utilizar máscaras. Na Sessão Plenária do dia 30 de março, o vereador Rodinei Candeia criticou a postura da entidade:

“Eu vejo que essas entidades que se dizem protetoras dos direitos humanos em verdade usam as suas posições para impor o entendimento verdadeiramente político-ideológico sobre o comportamento das pessoas, querendo sobrepor a competência que tem o Executivo Municipal para tratar dessas matérias”.

Veja, a seguir, o trecho em que o parlamentar trata do assunto na tribuna:

Continue Lendo

Mais Acessados

Copyright © 2021. Lócus Online.