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A ONU quer destruir a sua família

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Em meados dos anos 1990, a Ideologia de Gênero foi elevada ao status de planejamento global pelo Conselho Populacional da ONU, entidade que sempre teve planos de controle mundial de povos e nações.

No pós-Guerra, as Fundações Internacionais, que até o momento se limitavam a financiar escolas, hospitais e ações beneméritas mundo afora, partiram para um plano mais “ousado”: criar a “paz mundial”. Mas como fazer isso em um mundo sempre em conflito? Como dirimir as diferenças entre as nacionalidades? E, mais importante de tudo, como brecar o “desenfreado crescimento populacional”?

Surge então um personagem importante para a nossa história atual, Kingsley Davis, americano, sociólogo e demógrafo. Ele, a partir da ONU, funda o conselho que seria o precursor do “planejamento populacional” através do aborto, contraceptivos e, por fim, a própria Ideologia de Gênero/Feminismo/Pedofilia. Dentre os objetivos deste “Conselho” estavam:

  • Destruição das soberanias nacionais;
  • Controle do comportamento humano;
  • Controle sobre o crescimento populacional.

Kingsley começa a ter dificuldades de implementação do plano pelo aborto puro e simples, pois a própria religiosidade dos povos ocidentais brecava o avanço da eugenia através de leis e também da clandestinidade. Eis que ele resolve dar uma guinada para própria desconstrução da relação entre homem e mulher, pois assim seria fácil brecar a reprodução em massa. Entretanto, não consegue convencer as fundações a financiar essa “nova etapa”.

(Kingsley Davis)

Então uma ativista feminista, Adrienne Germain, convence Rocfkeller III a financiar o feminismo marxista a partir do Conselho Populacional da ONU. É neste momento que oficialmente nasce as “políticas de gênero” a partir da entidade mundial. O aborto deixa de ser o foco principal: a dissolução da família formada por homem e mulher vira o alvo. Aí aflora a união inequívoca dos metacapitalistas com os marxistas.

(Adrienne Germain)

Nesta mesma época, uma ativista feminista marxista inspirada também em Herbert Marcuse, Shulamith Firestone, lança um livro que seria a base da Ideologia de Gênero/Feminismo que atualmente conhecemos, “Dialética dos Sexos”, em 1970. Vamos a alguns trechos:

“Temos que libertar a mulher da tirania biológica reprodutiva”

“Destruir a família, pois ela que produz a psicologias do poder”

“Total integração das mulheres e crianças em todos os níveis da sociedade. Todas as instituições que segregam os sexos ou separam crianças e adultos serão eliminadas.”

“Sem as distinções culturais entre homem e mulher, crianças e adultos, nós não precisaremos mais de repressão sexual que mantém estas classes diferenciadas, sendo pela primeira vez possível a liberdade sexual natural”

“Nossa nova sociedade poderá voltar à sexualidade natural “polimorfamente diversa”. Serão permitidas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexualizada tornar-se-ia universal. Se a criança escolhesse a relação sexual com adultos, ainda que no caso escolhesse a sua própria mãe genética, não existiriam razões para que se rejeitasse o desejo já que o incesto já não seria mais tabu”.

(Shulamith Firestone)

Percebam o culto ao tribalismo atual, totalmente representado nestes trechos acima. Se tem algo de retrocesso é nos remetermos artificialmente ao mundo pré-familiar grego, para o qual os filhos não são de ninguém, mas da tribo.

A maior ativista de gênero na atualidade vai mais longe ainda. Judith Butler transpassa literalmente Shulamith e determina: “Temos que libertar as mulheres da própria mulher, afinal não existem homens e mulheres, tudo não passa de construção social”. Ela introduz o termo “gênero” (criado pelo Dr. John Money) na ONU em Pequim/1995, como simples substituição do termo sexo. Agora, a “transgeneralidade”, pelas mãos da ONU, toma contornos de movimento bilionário e com pompa mundial. A transgeneralidade pela ONU toma contornos de movimento bilionário e com pompa mundial.

(Judith Butler)

Com o fracasso em parte do aborto (contraceptivos tiveram sucesso), então a guinada para as políticas de gênero explodiram no mundo de 10 anos para cá. Fomos inundados com as mais variadas possibilidades bizarras de “sexualidade”. Todo o aporte midiático, financeiro e cultural se move na direção de destruir os papeis naturais e magnéticos entre o homem e a mulher. Os polos precisam ser separados para que não se reproduzam. E nada mais eficiente que fazer estes polos não se unirem novamente.

De forma breve, fica aí um pouco da história sobre o tema de “gênero”, como ele se desenvolveu, os porquês. Portanto, não há separação entre as agendas LGBT, Feministas e Pedófilas: elas compõem o mesmo vértice destrutivo e com os mesmo objetivos.

É este contexto de alucinação completa da realidade que é reproduzido por Fátima Bernardes, Paula Lavigne, Fernanda Lima, Jean Willys, Manuela D’ávila e tutti quanti. Alguns são perfeitos idiotas úteis, outros sabem exatamente o que estão fazendo. O QueerMuseu foi o fio puxado do novelo de lã que vai acordar os brasileiros.

 

 

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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