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Imprensa de Passo Fundo ignora eventos pró-Bolsonaro na cidade

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Ato marcado para o último domingo reuniu centenas de pessoas na Praça da Mãe, no centro da cidade.

Um evento marcado pelo Facebook – “#PTNÃO, para o Brasil não virar uma Venezuela” – convidou durante a semana os passo-fundenses para participarem deste ato de apoio ao candidato Jair Bolsonaro, marcado para o último domingo (21). Até a hora marcada, 1.200 pessoas marcavam interesse, das quais 518 confirmavam presença.

A festa contou com um potente trio elétrico com funções de palco, estrutura que serviu de suporte para discursos animados de populares, nomes da cena política de Passo Fundo e pelo menos dois políticos: o vereador recentemente eleito deputado estadual Mateus Wesp (PSDB) e o Procurador do Estado Rodinei Candeia, que disputou o cargo de deputado federal pelo PP. Candeia não saiu da disputa vitorioso, mas obteve um bom resultado para um estreante na política (23.839 votos).

O #PTNÃO seguiu até o final da tarde, com direito a aula de zumba na praça e show de cantores no palco. Uma estrutura muito parecida com os tradicionais eventos pelo Impeachment já ocorridos na cidade. Desta vez, lideravam a iniciativa vários grupos independentes como o MOP (Movimento Ordem e Progresso) e o “É Comigo”, que figura como host do evento no Facebook. Não há estimativa oficial dos organizadores ou da Brigada Militar, mas as fotos compartilhadas pela internet mostram uma ocupação da praça com centenas de pessoas.

https://www.facebook.com/psl17pf/videos/1958950014192753/

Aula de zumba da Praça da Mãe, parte do evento. As imagens são do PSL de Passo Fundo.

E foi a internet, através dos perfis dos participantes nas diversas redes sociais, o único meio para que a população tivesse acesso a esta informação: centenas de pessoas foram para a Praça da Mãe protestar contra o PT e demonstrar apoio ao candidato Jair Bolsonaro. Os principais jornais e emissoras de rádio da cidade não deram uma única nota sobre o acontecimento, diferentemente do evento contrário, realizado recentemente na cidade, o #EleNão, que foi capa do jornal “O Nacional” e classificado como “mobilização histórica”, desafiando até mesmo as grandes passeatas realizadas em 2013 pela cidade. Mais recentemente, o mesmo jornal “deu capa” para pichações nazistas em banheiros, atribuídas em outros canais a apoiadores de Bolsonaro. O concorrente Diário da Manhã e as emissoras de rádio, pelo menos nas páginas oficiais do Facebook, seguiram a linha do silêncio.


Recortes das capas do jornal O Nacional: “Ele Não” (1/10), pichações em banheiros (18/10) e a segunda após o evento pró-Bolsonaro (22/10), sem qualquer menção na capa.

É claro que cada veículo de comunicação deve publicar o que quiser, de acordo com a sua linha editorial ou recursos de equipamentos e pessoal em plantão (era um evento de final de semana)> No entanto, fica o alerta para os consumidores da imprensa local que pagam assinaturas ou dedicam o tempo no rádio para veículos que, supostamente, estão no mercado para mostrar o que aconteceu na cidade. A opinião vem depois.

Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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