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Agora livre, José Dirceu dispara: “Vamos retomar o governo do Brasil”

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A recente decisão do STF sobre a prisão em segunda instância já libertou uma cúpula que há tempos vislumbrava o sol quadrado. A vontade das ruas foi completamente ignorada, o trabalho da Lava Jato esfriado com 6 votos e a comemoração dos vermelhos virou festa de campeão de Copa do Mundo.

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A cúpula petista não saiu da prisão para passar mais tempo com a família, pagar penitência ou se arrepender pelos pecados cometidos. Saíram para com o que lhes resta de fôlego (pois já não são jovens há muito tempo) incendiar os ânimos da militância que não vê a hora de resgatar os velhos tempos de farra com dinheiro público.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados pode votar nesta segunda-feira (11) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 410/18, que deixa clara, no texto constitucional, a possibilidade da prisão após condenação em segunda instância. A relatora da proposta, deputada Caroline de Toni (PSL-SC), já apresentou parecer favorável à admissibilidade da PEC. Mas o sistema jurídico brasileiro fará valer os efeitos da retroatividade da lei penal em benefício do réu.

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Lula saiu da prisão no dia seguinte após o ministro José Dias Toffoli bater o martelo e alterar o posicionamento da Corte. Lula prometeu que não criticaria Bolsonaro e seus ministros, mas a bravata não durou 24 horas. Já rouco, velho e sem a disposição dos tempos de sindicalista, o ex-presidente disse que Bolsonaro deve parar de governar o Brasil para milicianos. Esse será o tom a partir de agora.

José Dirceu, considerado o cabeça e o coordenador desse trabalho de intelligentsia petista, já gravou vídeo dizendo que a velha cúpula quer retomar o poder no Brasil e instaurar o mesmo socialismo que condenou a população venezuelana a catarem comida nos lixos como cães.

Embora não gozem da popularidade de outrora, Lula, José Dirceu e outros tantos criminosos condenados “anistiados” pelo STF seguirão em liberdade para atrapalhar todo projeto de desenvolvimento do Brasil. Agora que o país resgata a confiança, que a economia volta a crescer e que os índices de criminalidade estão diminuindo, volta-se um passo. A população de bem, no entanto, está descontente. Certamente essa leva de criminosos libertados não terão sossego pelas ruas de um Brasil que voltou a ter autoestima.

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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