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Resumo da Sessão Plenária de 05/12/2018

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Grande Expediente

Eloí da Costa (MDB) fez seu último Grande Expediente do ano de 2018. Na tribuna, o assunto principal foi os problemas de infraestrutura nos bairros de Passo Fundo. 

Veja o resumo completo AQUI

Passo Fundo Shopping

Leandro Rosso (PRB) participou de reunião com empresários próximos ao Passo Fundo Shopping, empreendimento recentemente inaugurado na Cidade, momento no qual relataram problemas com o fluxo no trânsito e a falta de estacionamento nas ruas devido o aumento da circulação de pessoas pela região. A principal demanda é para que haja estacionamento rotativo pago. O Vereador informou que a Codepas está estudando a implementação, com parquímetros, monitores e preços diferenciados. 

Rede Municipal de Educação

Ronaldo Rosa (SD) abordou a questão da Central de Matrículas da rede Municipal de Educação. Por falta de informação, muitos pais perderam o prazo para cadastro. Em contato com a Central, o Vereador informou que será organizado em seguida nova lista para que os pais possam cadastrar seus filhos nas vagas que não foram preenchidas, a partir do dia 01 de fevereiro de 2019. 

SUSAF

Saul Spinelli (PSB) trouxe a notícia que Passo Fundo foi credenciado para o SUSAF em Portaria editada ainda nesta semana pelo governador Sartori. 

Ainda, criticou a postura da Vigilância Sanitária de Passo Fundo, dando seguidas amostras de abuso de autoridade. Informou também que irá denunciar uma das servidoras da Instituição ao Ministério Público pelo comportamento profissional inadequado. 

Saúde e Lojas Havan

Márcio Patussi (PDT) criticou o descaso da Secretaria da Saúde com a população, que não está sendo devidamente atendida. Conforme relatado, os vereadores estão coletando assinaturas para solicitar comparecimento da Secretária de Saúde à Camara para prestar esclarecimentos. 

Ainda, comentou que neste sábado (08) a unidade das Lojas Havan será inaugurada na Cidade. Aproveitou para também enaltecer a inauguração do Passo Fundo Shopping. Disse também que torce para que no próximo ano esteja comemorando a reforma do Aeroporto Lauro Kortz. 

Economia de energia na Câmara

Pedro Daneli (PPS) falou sobre os investimentos recentes na Casa que já impactaram na redução de aproximadamente 35% da conta de energia elétrica do Legislativo. Segundo o administrador da Casa, Ivaldo Sgarbossa, o investimento de R$ 6.000 deve se pagar em no máximo oito meses.

Associação dos Permissionários de Ponto de Táxi de Passo Fundo

Aprovado o PL 089/2018, de autoria do Poder Executivo Municipal, que autoriza o Poder Executivo a celebrar contrato de concessão de uso de bem imóvel público com a Associação dos Permissionários de Ponto de Táxi de Passo Fundo. O imóvel de 2.085,00-m²,objeto da solicitação de autorização para concessão, já está sendo utilizado pela Associação. O prazo de concessão de uso será de 20 (vinte) anos.

Supremo Tribunal Federal

Tchequinho (PSB) não poupou críticas ao Ministro do STF, Ricardo Lewandowski, por ordenar prisão de advogado recentemente por criticar o Supremo durante voo. Para o Vereador, a postura do Ministro representa um verdadeiro abuso de autoridade.

Limpeza da Cidade

Scheis (PDT) criticou a limpeza do trevo da Rodovia 285. Com a inauguração da Havan neste sábado (08), seria importante que a Prefeitura tomasse medidas para melhorar a conservação de pontos importantes da Cidade. 

 

 

 

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Nicolau agora ataca Procuradoria Geral do Município: “É um atraso”

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Críticas à PMG de Passo Fundo acaba em discussão na Câmara. Petismo ataca novamente

Na Sessão Plenária do dia 18 de maio de 2022, Regina dos Santos (PDT) discutir recente projeto de autoria do Poder Executivo Municipal sobre a alteração do plano de carreira dos professores municipais.

Aproveitando a deixa, o petista Nicolau Neri Grando (PT) tira o foco do tema para tecer críticas à Procuradoria Geral do Município. De acordo com o parlamentar, os processos que passam pelas mãos da Procuradoria acabam atrasando o andamento: É um atraso em todos os processos que passam pela PGM”.

Wilson Lill (PSB), em seguida, manifestou o equívoco na fala de Gomes, pois apontou que em todos os processos a Procuradoria avalia o melhor caminho e busca encontrar soluções. Para ele, não é um debate de minutos, mas uma construção de diálogo que muitas vezes demandam meses de debates e alterações.

Nharam (União Brasil) pontuou: “A PGM não é um time invasor de terras lá do MST”. Janaína Portella (MDB), que em outra oportunidade já fez parte da PGM, disse que a análise segura dos pareceres jurídicos emitidos pela Procuradoria são imprescindíveis para a tomada de decisão dos gestores públicos. Nharam segue: “O senhor me envergonha com essas colocações. Acha que está falando do STF?!?”

Permitindo aparte, Gomes manifestou a intenção da sua fala referente à PGM:

 

 

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Mateus Wesp e outros casos de Fake News em Passo Fundo

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Fake News se tornou um verbete comum no cenário político desde que Donald Trump o proferiu em alto em bom som, bem na cara da imprensa norte-americana. De lá para cá, como tudo que o ex-presidente americano faz ganha repercussão, esse ponto não ficaria para trás. Fake News são informações falsas com a intenção de enganar. Não é um engano culposo, mas doloso. Há intenção de enganar o público, apenas para marcar a narrativa.

Quando nos deparamos com as redes sociais de muitos políticos pelo Brasil afora, podemos ter a falsa impressão de que eles estão, de fato, resolvendo uma série de problemas da nossa sociedade, fazendo pautas importantes avançarem. Não é bem por aí…

“Encaminhamos um pedido de providência”

Vamos dar um exemplo do que ocorre em Passo Fundo. Ao ler “Encaminhamos um pedido de providências a respeito de…”, é comum ao leitor pensar que o problema está (ou num curto espaço de tempo estará) resolvido.

Um pedido de providência não passa de um encaminhamento, na maioria das vezes realizado pelos gabinetes dos vereadores, solicitando que o Poder Executivo Municipal realize determinada obra ou demanda de uma comunidade.

Se procurar, os pedidos de providência vão de trocas de lâmpadas até paz mundial (ok, estamos exagerando). Asfalto, pintura, limpeza de praças… por aí vai. Um vereador, neste ponto, acaba refém das próprias limitações que a lei lhe impõe. A execução de obras, enfim, é atividade do Executivo. Vereador legisla e fiscaliza (ou deveria fiscalizar).

Pedido de providência é um tipo de publicidade enganosa

Sobre pedidos de providência, muitos vereadores fazem a festa. Não queremos citar ninguém em especial. Infelizmente, poucos escapam dessa publicidade (enganosa) nas redes sociais.

Não estamos querendo dizer que o público está sendo dolosamente enganado: na verdade, o vereador faz o que a lei permite. Os pedidos, portanto, são realmente encaminhados.

O que dá a entender, por outro lado, é que o assunto está resolvido. Na maioria das vezes não está.

“Aprovamos um projeto”

Quando um político afirma “Aprovamos um projeto de minha autoria”, todo cuidado também é pouco. É difícil estimar precisamente, mas a falta de eficácia das leis no Brasil não é assunto para amadores. Talvez a vocação nacional seja descumprir leis. Não é de todo culpa do nosso povo: o nosso universo legislativo é um oceano inabarcável de normas.

Nesse sentido, uma parte considerável das leis aprovadas são “leis pra inglês ver”: elas existem no papel, mas não mudam a vida da população em nada (ou muito pouco). Lei aprovada, entendam, é papel; sua execução, é outra coisa.

Ao longo dos anos de trabalho na Lócus, foram inúmeras as referências que fizemos nesse sentido. Quase toda semana um vereador sobe na tribuna e reclama da falta de cumprimento de leis aprovadas. Para citar um único exemplo, da legislatura passada:

Toson abriu seu Grande Expediente fazendo uma críticas às cobranças recebidas pelos parlamentares sobre o número de leis propostas. Para o vereador, trata-se de uma distorção realizada sobre o trabalho legislativo.

No Brasil, conforme dados apresentados, há mais de 5 milhões de leis em vigor, segundo um estudo da Fiesp. Para Toson, há uma ideia de que, ao se criar uma lei, magicamente o problema estará resolvido no dia seguinte. Isto prova que, para a resolução de um problema da sociedade, a lei é apenas uma etapa, não o processo completo.

Para o parlamentar, a lei acaba sendo uma espécie de abstração para se criar uma ilusão que o problema está sendo solucionado, o que é muito distante da realidade. De acordo com um dos exemplos citados, há a lei que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas nas ruas de Passo Fundo. O projeto havia sido proposto como forma de coibir as constantes denúncias de algazarras nas ruas do Município. O problema, no entanto, permanece. 

Projetos em andamento: o marketing político desnecessário

Projetos em andamento também podem causar uma série de enganos no público. Veja, a seguir, recente postagem do deputado estadual Mateus Wesp (PSDB):

O que significa dizer que “um projeto foi aprovado numa comissão”? Nada além de que a pauta está tramitando, mas o caminho pode ser ainda longo (isso se for aprovado, é claro).

Nessa postagem de Wesp, o público percebe a notícia de outra forma, como se parte do problema já estivesse resolvido, mas não está.

Provavelmente esse projeto nem seja aprovado nesta legislatura. Pode ser que Wesp nem se reeleja deputado estadual. Pode ser que esse projeto reste engavetado. Pode ser que esse projeto seja esquecido. Pode ser que seja submetido à votação: pode ser aprovado ou não. Se for aprovado, pode ser que o Governador vete. Se vetar, os deputados poderão ou não derrubar o veto. Conseguem perceber parte do problema?

Por isso, não sejam enganados por postagens de políticos nas redes sociais. A palavra “lei”, no Brasil, está banalizada desde que éramos uma monarquia. Faça um favor a si mesmo e pare de ser enganado por esse tipo de postagem. E sobretudo pare de ser enganado por alguém com cara de bom moço, que fala bonito e que não tira o terço do pulso.

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Duas emendas impositivas de Eva Lorenzato são para compra de absorventes

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A petista segue a cartilha que ganhou coro nos últimos meses Brasil afora, falando em “pobreza menstrual”

A vereadora Eva Lorenzato (PT) protocolou duas emendas impositivas ao orçamento municipal para compra de absorventes para distribuição à população mais carente da cidade, além da promoção de uma campanha de conscientização quanto ao problema da pobreza menstrual. De acordo com a parlamentar:

“Com a renda per capita do povo pobre sendo de até R$ 87 por mês, se você é mãe, vai optar entre comprar um pacote de absorvente por R$ 15 ou comprar leite para seus filhos?”

Em matéria divulgada pela equipe de comunicação da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, relata-se a trajetória da vereadora na abordagem deste tema. Veja mais em: VEREADORA DEFENDE A DESTINAÇÃO DE VERBA PARA COMPRA DE ABSORVENTES

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