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Passo Fundo

Scheis: “Secretária de Saúde está dando aula em horário de trabalho”

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Não são de agora as críticas destinadas à Secretaria de Saúde e à própria Secretária sobre a situação do setor em Passo Fundo. Na tarde desta última quarta-feira (10), o vereador Luiz Miguel Scheis (PDT) subiu à Tribuna para reforçar seu posicionamento em relação ao tema. A seguir, antes de destacar a fala do parlamentar, vamos apontar três momentos em que o assunto ganhou força na Câmara de Vereadores de Passo Fundo. 

Vale lembrar que a secretária de saúde de Passo Fundo é Carla Beatrice Gonçalves, professora de saúde coletiva dos cursos de Farmácia e Medicina da Universidade de Passo Fundo. 

Passo Fundo perde mais de um milhão de reais em repasses por culpa da Secretaria de Saúde

O vereador Rufa usou a tribuna durante a Sessão Plenária de 10/12/2018 para criticar a situação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Passo Fundo. Na tribuna, o vereador informou que foi publicado no Diário Oficial da União a suspensão de recursos destinados aos CAPS de várias cidades. No total, conforme consta no DOU, o município de Passo Fundo deixou de receber R$ 1.259.955,00. 

De acordo com Rufa, a suspensão foi motivada pelo fato de o Município “não ter informado ao SUS os procedimentos realizados para a comprovação dos atendimentos”. Em visita aos CAPS, foi comunicado pelos responsáveis que as informações foram repassadas à Secretaria de Saúde, sendo que esta não encaminhou as informações para o Governo Federal. 

Vereadores criticam a situação da saúde em Passo Fundo

Durante a Sessão Plenária do dia 12/12/2018, muitas críticas foram feitas pelos vereadores pelo tratamento que o Poder Executivo Municipal tem dado à saúde, para os quais trata-se de um verdadeiro caso de negligência e desrespeito com os passo-fundenses.

Rufa (PP) relatou que uma senhora de 92 anos morreu por falta de atendimento de ambulância. Para ele, questões assim são inadmissíveis. 

Márcio Patussi (PDT) falou do Bairro Bom Jesus, cujos representantes estiveram reunidos com a Secretaria de Saúde do Município pedindo médicos no PSF, há dois meses sem. Para Patussi, é outra amostra dos problemas da saúde na cidade. 

Scheis fez uso do aparte para mostrar a sua preocupação com as notícias que circulam sobre vários problemas no Município, sobretudo sobre sobre a saúde e perda de outras verbas. Scheis disse ainda que a Secretária da Saúde não só deixa de comparecer à Câmara, como também à Secretaria, conforme relatos. “Se o chefe, o responsável que coordena [a Secretaria] não sabe o que está acontecendo, só podemos perder verba”, ironizou.

“Eu não entendo como essa Secretária de Saúde incompetente se mantém no cargo”

Scheis usou a tribuna na Sessão Plenária de 20/02/2019 para criticar a situação da saúde em Passo Fundo: “Eu não entendo como essa Secretária de Saúde incompetente se mantém no cargo”.

Na Sessão do dia 10/04/2018

Na última Sessão Plenária, Scheis fez uma leitura de recente postagem nas redes sociais do vereador Saul Spinelli (PSB), um dos parlamentares que compõe a base da gestão de Luciano Azevedo, criticando a situação da saúde municipal. 

De acordo com a denúncia de Spinelli, até mesmo para os parlamentares da base é difícil ter acesso a informações quando ligam para a Secretaria, sendo informado, muitas vezes, que a secretária Carla Beatriz Gonçalves, que é professora universitária, está lecionando em horário de expediente. 

Veja, abaixo, a fala do vereador:

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Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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