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Passo Fundo

Cidades menores estão na frente de Passo Fundo

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Em recente tratativa entre empresários e Prefeito Municipal, Passo Fundo segue em vigor com os decretos que paralisaram o comércio na cidade. Municípios menores, no entanto, estão retomando gradativamente suas atividades.

Algumas cidades do Rio Grande do Sul flexibilizaram os decretos municipais e permitiram a abertura do comércio a partir desta semana, alterando as medidas tomadas em função do risco de contágio do Vírus Chinês. Eduardo Leite afirmou que os municípios devem seguir as orientações estaduais. Nesta sexta, o DECRETO Nº 55.149, DE 26 DE MARÇO DE 2020 flexibilizou a abertura de templos, lotéricas e agências bancárias, mas manteve as restrições no comércio:

“Muitos prefeitos foram além e estabeleceram proibições. Orientamos que prefeitos que vierem a revogar os seus decretos, mantenham-se o estadual. Não pode deixar de fazer o que o governo do estado exige.” (Eduardo Leite)

Leia mais em: Primeira tentativa de negociação com a Prefeitura fracassa

Abaixo, levantamos alguns exemplos de municípios que adotaram a partir desta semana regras mais flexíveis, permitindo, assim, que as atividades econômicas retornem gradualmente.

Erechim

Publicado na tarde desta sexta (27), o DECRETO N.º 4.912, DE 27 DE MARÇO DE 2020, permite que, a partir do dia 1º de abril, os estabelecimentos industriais e da construção civil retomem as atividades (fonte).

Espumoso

No dia 27, o Prefeito Municipal, Douglas Fontana, trouxe um resumo do novo decreto que autoriza a partir desta segunda-feira, dia 30 de março, com a volta gradativa da operação do comércio (fonte).

Flores da Cunha

Prefeitura adere ao decreto estadual que normatiza o funcionamento das atividades no comércio, indústrias e construção civil. Ficam liberadas as atividades em todas as áreas, respeitando as normativas do Ministério da Saúde. Na área de educação foi mantida a restrição, com retorno programado para o dia 3 de abril de 2020. Fica extinto também o toque de recolher. Retomada das atividades normais no Centro Administrativo da Prefeitura de Flores da Cunha (fonte).

Ibirubá

Nesta sexta (27), conforme as determinações dos Decretos 4.426 e 4.429, a prefeitura de Ibirubá permite a reabertura do comércio a partir de segunda-feira (30). Os estabelecimentos terão que adequar o atendimento para evitar aglomerações e também adotar medidas de higiene para conter a contaminação. As empresas também devem fazer revezamento de funcionários para reduzir o contato entre os trabalhadores (fonte).

Parobé

Prefeitura de Parobé flexibiliza decreto e permite abertura de comércio e indústrias. As indústrias do município com até 15 funcionários estão autorizadas a reabrir a partir de 31 de março e o comércio, no dia 1º de abril (fonte).

Santana do Livramento

Nesta sexta-feira (27), durante entrevista coletiva, a prefeita Mari Machado anunciou as alterações no Decreto de Calamidade Pública em função do coronavírus – em vigor desde o último dia 20 – que passa a valer no município a partir do dia 28/3, sábado.  Com prazo de sete dias, o novo Decreto inclui novos serviços como essenciais, que poderão ser retomados cumprindo condições como, orientações de higiene e equipamentos de segurança para os funcionários, além de medidas de distanciamento entre as pessoas. Entre os serviços estão, por exemplo, o funcionamento de unidades lotéricas e correspondentes bancários; serviços de hotelaria e hospedagem; construção civil; ferragens e serviços de “mototáxi”. Todos têm regramentos específicos que serão fiscalizados (fonte).

 

Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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dinheiro para a coleurb

Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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