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Passo Fundo

Administração Azevedo vai chegando ao fim dando uma banana para a transparência e sonegando informações

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Diversos pedidos de informações feitos pela Lócus ficaram meses na geladeira, até serem arquivados. Saiba aqui o que o prefeito não quis contar

Desde o início, a Lócus sempre esteve de olho nos gastos da Prefeitura de Passo Fundo, vasculhando dados do Portal da Transparência (na medida do possível) e cruzando estas informações com outras fontes. Em algumas situações, foi preciso recorrer a solicitações expressas no site, baseadas na Lei de Acesso à Informação. Mesmo assim, muitas vezes ficamos na mão. O processo sempre foi complicado e a novidade é que agora os avisos de arquivamento estão chegando pelo e-mail, junto com o final do mandato.

Gastos com Publicidade

Em 8 de julho de 2019, questionamos os gastos com publicidade e solicitamos cópias de todos os comerciais executados nas emissoras de rádio nos anos de 2018 e 2019, o planejamento de mídia (quantas vezes tocou ao dia) e custos de produção e veiculação.

Em 12 de agosto, o departamento de comunicação argumentou que a questão era complexa e que não tinha domínio sobre os dados, como denunciamos em Ao contrário da Capital, Passo Fundo enrolou quando questionada sobre gastos com publicidade, em janeiro de 2020.

O pedido não foi respondido e o aviso de “arquivamento tendo em vista o decurso do prazo” veio agora, em 16 de outubro de 2020.

Bicicletas e Ciclovias

Em 26 de julho de 2018, enviamos questionamentos sobre bicicletas no trânsito e assuntos diversos:

  1. A Prefeitura de Passo Fundo mantém estatísticas sobre acidentes envolvendo bicicletas no perímetro urbano de Passo Fundo?

Caso positivo:

1a: Quantos ocorreram, ano a ano.

1b: Onde foram localizados.

1c: Tipo de acidente.

1d: Quantas mortes.

1e: Quantos foram nas ciclovias ou ciclofaixas.

  1. Existe estudo de impacto das ciclovias no trânsito? Se sim, solicito o documento.
  2. Existe estudo de impacto das ciclovias e ciclofaixas nas avenidas realizado em simulações de computador? Se sim, qual é a ferramenta utilizada e, se possível, solicitamos o vídeo gerado com a simulação do impacto das ciclofaixas na avenida Presidente Vargas.
  3. Existe possibilidade da prefeitura adotar o sistema de bicicletas compartilhadas sem estação fixa?
  4. As bicicletas do programa de compartilhamento possuem GPS de fato? Se sim, qual é o meio utilizado para a transmissão de dados com a base na prefeitura? , registrado em 26/07/2018 09:47:14.

A Prefeitura de Passo Fundo nunca argumentou ou respondeu. O “aviso de arquivamento” veio em 2 de outubro de 2020.

Sempre faltou transparência

Ainda que negue a falta de vontade de dar satisfações e celebre ter uma transparência premiada, a Prefeitura está muito longe do ideal no trato com as  informações. O governo Azevedo chegará ao fim arquivando suas negações, não apenas para a Lócus, mas até vereadores já reclamaram da dificuldade em abrir caixas-pretas no paço municipal. Sem dúvida, uma das maiores lástimas desta administração.

Passo Fundo

Em votação dividida, vereadores reprovam subsídios às empresas de transporte

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A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade.  Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo

A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.

Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.

Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?

Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.

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Passo Fundo

Dinheiro para a COLEURB: Pedro Almeida mandou um projeto ridículo, horrível e vergonhoso para a Câmara de Vereadores

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Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas

Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.

Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).

Veja também: Prefeito Pedro Almeida quer dar dinheiro para a COLEURB. Você concorda com esta farra? e Subsídio para COLEURB é um verdadeiro saque ao dinheiro público.

Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.

“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.

Coletiva sobre o PL 107/2022. Foto: Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.

Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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