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Política

Aumentar impostos é uma solução para as finanças públicas?

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Impostos: A solução para os nossos problemas não é dar mais dinheiro ao governo

Falar de impostos é sempre pauta para debate. A Câmara de Vereadores de Porto Alegre rejeitou o reajuste do valor do IPTU por 25 votos a 10. Isso aconteceu em setembro de 2017.

O resultado da votação demonstra uma mudança no entendimento dos parlamentares. Desta vez eles preservaram o contribuinte de mais um reajuste. Mas esse fato não muda a realidade de que, em regra, os administradores públicos ainda veem o aumento de impostos como a maneira mais fácil para equilibrar as contas, mesmo que isso penalize o cidadão.

No Brasil, trabalhamos cinco meses por ano somente para pagar impostos. A compreensão da Curva de Laffer é desprezada pelos gestores públicos.

Fonte: Revista Veja

O Lócus entrevistou o vereador do partido Novo de Porto Alegre, Felipe Camozzato. O parlamentar apresentou detalhes sobre a rejeição ao projeto que previa o aumento do IPTU na Capital gaúcha. Ainda, falou sobre a repercussão política sobre o fato.

Para ele, os políticos brasileiros possuem a péssima mania de aumentar impostos. O que deveria ser feito é reduzir os gastos para equilibrar as contas públicas.

Na hora em que os políticos precisam analisar as reduções, as corporações que serão atingidas rapidamente se movem e invadem plenários, ocupam os gabinetes, e assim impedem que os políticos votem pensando no bem comum, temendo perda de capital político. Então acabam cedendo. Os pagadores de impostos são maioria, mas estão dispersos e não vão para as Câmaras fazer pressão”, afirma Camozzato.

Como alternativa, o parlamentar defende que os gestores públicos reduzam as despesas e viabilizem o aumento da arrecadação através do desenvolvimento das cidades, atraindo empreendimentos privados com geração de receita e empregos:

Os governos querem ter escolas, creches, parques, praças, correio, petrolífera, transporte. Para fazer tudo isso é preciso muito dinheiro e, em regra, os governos são péssimos gestores, pois gastam mal e ainda entregam um serviço ruim”, explica, citando o exemplo da Carris (empresa pública de transporte porto-alegrense) que soma prejuízo de R$ 50 milhões ao ano.

Precisamos de parlamentares que tenham coragem de propor a redução de gastos públicos. A solução não é dar mais dinheiro ao governo, mas redefinir as prioridades”, revela o vereador.

 

Talvez você possa se interessar pelo texto a seguir: http://www.locusonline.com.br/2018/01/16/como-previdencia-social-pode-aumentar-ainda-mais-desigualdade/

Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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Passo Fundo

Gio Krug protocola moção de repúdios aos atos de Alexandre de Moraes

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O vereador Gio Krug (PSD) é autor da MOÇÃO Nº 25/2022, de Repúdio aos atos contrários ao Estado de Direito perpetrados por Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em ofensa à Constituição da República Federativa do Brasil.

De acordo com a justificativa, a Moção tem como objetivo fomentar um movimento de manifestações de outras casas legislativas municipais e estaduais, para que se somem às declarações já formuladas pela sociedade civil, ensejando o fim da omissão do Senado Federal do Brasil quanto à sua competência de julgar transgressões às instituições brasileiras promovidas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Além disso, a presente Moção serve como veículo para que se exteriorize o descontentamento da população passo-fundense em face aos arbítrios de Alexandre de Moraes.

Em conversa com o parlamentar, fomos informados de que a iniciativa partiu da Câmara de Vereadores de Curitiba. A proposição é bem fundamentada e elenca uma série de fatos que englobam os diversos pontos críticos que estão sendo alvos de protestos pelo Brasil afora.

A equipe da Lócus irá informar sobre o andamento da Moção na Câmara de Vereadores de Passo Fundo. O texto completo pode ser acessado no link a seguir: Visualizar texto original

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Passo Fundo

Ada protocola moção de apoio à CPI do Abuso de Autoridade

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Recentemente, a vereadora Ada Munaretto (PL) protocolou a MOÇÃO Nº 26/2022, de apoio à abertura da CPI conhecida como “CPI do Abuso de Autoridade”, do deputado federal Marcel van Hattem, que trata das violações à Constituição Federal e do abuso de poder promovido por membros do STF e TSE.

De acordo com a justificativa da proposição, as instituições que mais deveriam primar pela garantia da Constituição Federal estão agindo em desconformidade com os ditames constitucionais, promovendo uma série de arbitrariedades contra a população brasileira.

O deputado federal Marcel van Hattem (imagem) propôs a CPI, para investigar as ações de alguns membros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Essas ações, de acordo com a proposição, interferem em prerrogativas dos poderes Executivo e Legislativo, colocando em “xeque” o Estado Democrático de Direito.

Consequentemente, todo o sistema político e administrativo do Brasil resta prejudicado, uma vez que não está havendo a harmonia e a independência entre os três poderes, conforme dispõe o artigo 2° da Constituição Federal: “Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário“.

A determinação de busca e apreensão de bens de empresários e pessoas físicas, bloqueio de contas bancárias de supostos organizadores de movimentos sociais, a censura e prisão a parlamentares, isso tudo sem o devido processo legal, fere outro princípio básico que rege o ordenamento jurídico brasileiro e configura a máxima violação dos direitos constitucionais e as garantias fundamentais dos cidadãos:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]
LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;

Ainda, conforme consta no texto da moção:

“Não se trata de uma questão político, partidária ou ideológica, de direita ou esquerda, de bolsonaristas ou lulistas, mas sim de defendermos a DEMOCRACIA NO BRASIL. Os que hoje estão sendo favorecidos, amanhã podem ser vítimas dessa ditadura, onde uma mesma pessoa acusa, julga, condena, manda prender, cerceia a liberdade, censura, bloqueia bens, sem sequer dar direito ao acesso aos autos para advogados ou acompanhamento pelo ministério público”.

A equipe da Lócus irá acompanhar o andamento da moção, informando ao público todas as novidades referentes à proposta.

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