O recente resultado das eleições dos Estados Unidos, embora provisório e com muitos indícios de fraude, tem levado a uma verdadeira corrida de simpatizantes dos democratas, de pessoas anti-Trump e sem contar do suporte diário da grande mídia internacional para garantir a legitimidade do pleito e colocar outro agente do globalismo no comando dos Estados Unidos, o ex-vice-presidente Joe Biden. No Brasil, inúmeras figuras públicas tomaram semelhante atitude, como é o caso dos senadores.
Em recente publicação da agência de notícias do Senado Federal, foram elencadas mensagens de apoio proferidas pelos parlamentares:
“Joe Biden disse que será o presidente de todos americanos. Espero que também seja de todos os países com os quais os EUA mantêm relações diplomáticas e comerciais. E que a relação comercial entre Brasil e EUA, mantida há décadas, possa se fortalecer, principalmente neste momento de retomada do desenvolvimento econômico pós-pandemia que os nossos países vão atravessar, em que é preciso, mais do que tudo, união” (senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que preside a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE))
“Democracia não sou eu, somos nós. EUA votou e decidiu legitimamente. Aceitar regras e resultado é o que diferencia democratas de autocratas. Trump não admite descer do altar. Biden prepara e chama todos para a mesa de comunhão”(Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a senadora Simone Tebet (MDB-MS))
“Brasil e Estados Unidos são as duas maiores democracias das Américas. Estou confiante que o presidente Jair Bolsonaro vai aprofundar nossa relação bilateral, em benefício dos nossos povos e região. Parabéns a Joe Biden e Kamala Harris, aos quais faço votos de uma gestão de êxito e conciliação” (senador Fernando Collor, ex-presidente da CRE)
“O povo norte-americano fez sua escolha soberana. Joe Biden e Kamala Harris têm a missão de levar os Estados Unidos de volta ao seu lugar entre as democracias do mundo. Há um sentimento de alívio no ar, e os brasileiros compartilham essa esperança” (senador Renan Calheiros (MDB-AL))
“Desejo que o presidente eleito Joe Biden faça bom governo e se relacione bem com o Brasil. E torço para que lidere o país no propósito de um convívio harmonioso entre as nações do mundo inteiro” (senador Lasier Martins (Podemos-RS))
“Como membro da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal eu não poderia deixar de cumprimentar o presidente eleito dos EUA, Joe Biden, por sua vitória. Desejo que faça um bom governo nestes anos difíceis que estamos vivendo” (senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO))
“Felicito o presidente eleito Joe Biden: sua vitória renova as esperanças em um mundo com mais diálogo entre os diferentes e na retomada do multilateralismo, da defesa dos Direitos Humanos e de uma agenda ambiental ambiciosa” (senador Fabiano Contarato (Rede-ES), presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA))
“Que a vitória de Joe Biden marque o início de um tempo de mais tolerância, de menos ódio e radicalismo mundo afora. E que nossos laços com os EUA tenham como único compromisso os interesses do Brasil e dos brasileiros” (senador Eduardo Braga (MDB-AM))
“Parabenizo o presidente eleito dos EUA, Joe Biden. Que o novo presidente traga união ao povo americano e que sua eleição signifique um novo contexto político mundial com mais respeito ao regime, tolerância e menos beligerância internacional” (senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA))
“A vitória de Biden traz expectativa de tempos menos conflituosos na política da maior potência mundial. Como membro da CRE, espero que continue a boa relação com o Brasil, sobretudo no comércio e na diplomacia, longe do personalismo da relação Trump/Bolsonaro, e sem arroubos autoritários” (Angelo Coronel (PSD-BA))
“Venceu o diálogo. A grande potência mundial será liderada por Biden. Temos agora a oportunidade de nos tornarmos nações menos polarizadas, com mais fluxo de comércio, diplomacia, tolerância e democracia. Temos muito a ganhar com essa vitória” (senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP))
“A vitória de Joe Biden traz alívio para um mundo submetido à dupla ameaça da pandemia e da competição hegemônica. Seu compromisso com a democracia, com instituições e acordos internacionais, será bem-vindo por aliados e adversários. Um perfil conciliador e longa experiência de missões diplomáticas limitam riscos de impulsos belicosos, com ameaças à paz mundial. O Brasil só tem a ganhar reiterando sua tradição de cooperação independente com o futuro governo Biden” (senador José Serra (PSDB-SP))
“Os ventos da democracia avançam pelo continente americano, trazendo novos ares, respeito às diversidades e aos direitos humanos. Com a democracia, se corrigem rumos, caminhos são reconstruídos, os olhos da esperança se alegram. Com a democracia, tudo! Sem a democracia, nada!” (senador Paulo Paim (PT-RS))
“A vitória de Joe Biden e Kamala Harris é um sopro de esperança para a democracia, sistema onde a população decide os rumos e tem também a oportunidade de corrigir suas escolhas. Desejo sabedoria e sucesso na missão de governar para todos, como o próprio Biden se propôs. Torço ainda para que o novo governo dos EUA construa uma relação harmoniosa com todas as nações” (senadora Leila Barros (PSB-DF))
“Os tempos atuais dão um ensinamento: quem defende o ódio e a divisão não prosperará” (senador Jaques Wagner (PT-BA))
“Trump foi derrotado. Bolsonaro vai entregar a coleira pra quem? Que a vitória de Joe Biden sobre Trump abra a possibilidade de enterrar tudo o que esse atual governo dos EUA tem representado de nefasto ao Brasil e ao mundo. Eu o felicito pela vitória. E não vejo a hora de que, em 2022, possamos derrotar Bolsonaro, a cópia malfeita de Trump. O Brasil precisa voltar a ter uma relação com os EUA pautada em um debate político elevado, de ideias e, sobretudo, que respeite os ideais de civilização, algo impossível de se ter com duas figuras como Trump e Bolsonaro. Parabéns, EUA, pela escolha! Parabéns, Joe Biden!” (senador Humberto Costa (PT-PE))
“Mesmo em meio à campanha não poderia deixar de passar aqui e registrar meus parabéns ao 46º presidente eleito dos EUA, Joe Biden e sua vice, Kamala Harris. Grande feito com grandes consequências, inclusive para nós. O Partido Democrata demonstrou maturidade, contrapôs o candidato com a verdade quando ele mentiu, com a esperança quando ele semeou o medo, com a união quando ele ameaçou dividir o país. Uma conquista de equipe. Desejo ao presidente-eleito sucesso, e que ele contribua com sua experiência para conduzir os Estados Unidos nos mares bravios adiante, especialmente afetados pelas crises sanitária, ambiental, e de injustiça econômica e racial. Da nossa parte ficam os votos de que aprendamos a lição e façamos nossa parte para defenestrar em 2022 o preconceito, o autoritarismo e a beligerância que pairam sobre nós. Façamos nossa parte para repensar nossos caminhos, e abraçar a mudança” (senador Jean Paul Prates (PT-RN))
“Clinton, Bush e Obama, últimos três presidentes norte-americanos, antes de Donald Trump, comandaram o país por dois mandatos consecutivos. Dos 25 presidentes dos Estados Unidos que tentaram reeleição, 16 conseguiram levar a melhor na disputa eleitoral. A não reeleição de Trump é uma resposta à sua gestão autoritária, arrogante e prepotente. O comando do republicano foi marcado pelo desrespeito aos direitos do povo e aos direitos constituídos de outros países. A humildade é necessária, independente do cargo que se ocupe” (senador Telmário Mota (Pros-RR))
“Testemunhamos não só uma vitória da democracia estadunidense, mas da democracia mundial. A maioria do povo da maior potência econômica deu o seu recado nas urnas. E ele é muito claro: não haverá segunda chance para quem governa movido pela vaidade, egoísmo e intolerância, pelo desrespeito às mulheres, aos negros, aos indígenas, aos imigrantes, refugiados e estrangeiros; para quem despreza o meio ambiente e acordos ambientais; quem quer armar a população e usar a boa fé religiosa para dissimular preconceitos, quem despreza a ciência e dá mau exemplo na prevenção à covid e no combate à pandemia. Ao fim e ao cabo, o desejo e a esperança de um futuro com mais respeito à vida venceram” (senadora Zenaide Maia (Pros-RN))
“A vitória de Biden nos EUA pode não trazer grandes alterações nas relações com o Brasil, mas é um indicativo de que a onda de ultraconservadorismo no mundo pode ter vida curta. Motivo mais que forte para comemorar” (senador Weverton (PDT-MA))
“A queda da direita populista nos Estados Unidos é um alento para toda a América Latina. Novos ventos sopram a favor da democracia e do meio ambiente até mesmo no Brasil. Parabéns ao povo americano e a Joe Biden”, afirmou Paulo Rocha (PT-PA).O mundo se alegra e aplaude a mudança ocorrida nos EUA. Viva Biden! Que seja uma inspiração para a próxima eleição presidencial. Chega de retrocesso civilizatório e turbulência” (Maria do Carmo Alves (DEM-SE))
“Um rápido intervalo nas informações aqui sobre a crise no Amapá, para compartilhar uma boa notícia para o planeta. Vitória da democracia e de nosso pacto civilizatório. A derrota de Trump é uma vitória da humanidade, põe freio ao populismo fascista, devolvem os EUA para o acordo de Paris, restabelecem a convivência civilizatória e aumenta a pressão por um novo modelo de desenvolvimento no planeta. Que os ventos do norte cheguem ao Brasil. Bolívia, Chile e agora EUA, ao que parece o tsunami fascista não passava de marolinha”(senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP))